Entre pratos e
panelas cresci. Na magia dos casamentos e das festas glamorosas eu via os meus
tios e tias a servir pratos enfeitados e confitados a todos aqueles que se
deliciavam com os belos manjares.
Não sonhava em
ser cozinheira num grande restaurante, mas sonhava continuar com o negócio da
família. O destino trocou-me as voltas e virei psicóloga, mas a gosto pela
cozinha manteve-se até hoje.
A única forma
que encontrei de ser chef de cozinha
foi…na minha própria cozinha, onde me perco entre pratos, panelas, ervas
aromáticas e temperos especiais.
Por isso,
enquanto o sonho não se concretiza e porque para mim (e para tantos outros)
comer é um ato emocional, deixo-vos aqui um espaço de dicas culinárias, gestão
doméstica e afins…E quem sabe se um dia a Ni tem o seu restaurante!!!
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